Fernanda Estevinho é médica oncologista, reconhecida pela sua atuação clínica e envolvimento na investigação em oncologia. Defende uma medicina mais humana, equitativa e liderante. Formou-se na FMUP, especializou-se no IPO do Porto e iniciou doutoramento no ICBAS.
Exerce atividade clínica na Unidade Local de Saúde de Matosinhos, dedica-se à formação, literacia em saúde e voluntariado, e colabora com a Pulmonale na promoção do rastreio do cancro do pulmão. Acredita numa Ordem dos Médicos próxima, justa e participativa, e defende uma profissão guiada pela competência e meritocracia. Apresenta-se com a convicção de que é possível construir uma medicina inovadora e solidária.
Chegou o momento de devolver a Ordem dos Médicos aos médicos. Candidato-me à SRNOM por acreditar numa Ordem forte, justa e independente, que defenda a dignidade da profissão e a qualidade dos cuidados em Portugal.
Luto por carreiras baseadas no mérito, liberdade de opinião, formação contínua e combate ao assédio. Queremos uma instituição moderna, próxima e transparente, livre de interesses alheios e centrada em quem cuida.
Com compromisso e coragem, construiremos uma Ordem que volta a representar todos os médicos – com confiança, com integridade, com futuro.
“O Dr. Torres da Costa é um verdadeiro exemplo de liderança e competência.
A sua dedicação à medicina vai além do conhecimento técnico. Demonstra empatia e respeito por cada paciente e colega.
A sua visão estratégica e comprometimento com a classe médica são notáveis.”
“Trabalhar com o Dr. Torres da Costa tem sido uma experiência enriquecedora.
Ele é um líder que inspira confiança e respeito, sempre comprometido com a ética e o bem-estar dos pacientes. A sua forma de lidar com desafios e tomar decisões é admirável.”
“A sua abordagem à medicina é profundamente humana.
O Dr. Torres da Costa consegue equilibrar o rigor científico com uma verdadeira preocupação pelo paciente, tornando a experiência de trabalho ao seu lado única e gratificante.
Uma liderança que fortalece toda a equipa.”
Os Médicos: Entre o Juramento de Hipócrates e a realidade do Serviço Nacional de Saúde