O nosso
Manifesto

José Torres da Costa

O nosso manifesto

Por uma Ordem dos Médicos forte, independente e justa .

Sou médico, candidato à SRNOM porque acredito que a nossa profissão merece respeito, transparência e liberdade. Acredito que cada médico deve exercer a sua vocação com liberdade, integridade e total transparência, guiado apenas pelo seu compromisso com a medicina e com o doente. 

A minha luta é pela dignidade da nossa classe, pela meritocracia e pelo fim das cadeias de poder que silenciam vozes críticas. 

A nossa demanda deve ser por um sistema de saúde onde o mérito e a competência sejam reconhecidos, onde as carreiras médicas sejam justas e previsíveis, onde a Ordem dos Médicos não serve interesses alheios, mas sim aqueles que verdadeiramente representam a medicina.

A sua decisão é fundamental para garantir que a nossa profissão não seja explorada e vilipendiada, que os médicos em formação não sejam levados à exaustão física e emocional, que a nossa voz seja ouvida e respeitada.

Os pilares da minha candidatura são:

Defesa de doentes e médicos

Pela defesa intransigente da pessoa doente, pela sua autonomia e dignidade, pelo exercício em consciência da prática médica. Pelo compromisso que assumo com o doente e com os médicos, de não permitir que outros interesses políticos, sociais, de credo ou de outra natureza se interponham no desempenho da profissão

Liberdade e independência

Uma Ordem dos Médicos livre de influências externas, sem submissão a jogos de poder e capaz de defender os interesses da classe médica.

Carreiras Médicas Justas 

Fim do regime de promoção ao sabor das conveniências. Pela criação de um regime transparente, estável e, sobretudo, previsível, onde a progressão profissional seja baseada na justiça e no mérito, e não uma forma de retribuição de favores

Combate ao Assédio 

Um sistema onde os médicos possam escolher tanto o seu caminho como os representantes que apoiam e elegem sem o receio de retaliações. 

Formação equilibrada e justa 

Um sistema onde a formação médica seja reconhecida como um direito, um processo de crescimento, e não forma de exploração destinada a colmatar as falhas e deficiências do sistema

Separação de Poderes 

Impedir a promiscuidade entre a Ordem e outras instâncias de poder, garantindo que a Ordem seja uma instituição verdadeiramente representativa de todos os médicos

Valorização do SNS e de Todos os Médicos 

Garantir que as condições de trabalho cumpram os requisitos indispensáveis e assegurem a segurança dos doentes e a confiança de que somos depositários

Equilíbrio e consequência 

Por uma Ordem eficaz e consequente na elaboração e revisão de estatutos que se querem modernos e adequados à realidade dos tempos, mas que reconheçam a definição do ato médico como uma realidade incontornável na defesa do doente e do exercício da profissão

Modernização e eficiência 

A modernização da Ordem dos Médicos passa também pela transformação digital. Precisamos de uma instituição ágil, transparente e acessível, que utilize a tecnologia para simplificar processos, garantir uma maior participação dos médicos, reforçar e melhorar as formas de comunicação com a classe. 

O meu compromisso

Serei uma voz firme, independente e transparente. Lutarei para devolver à Ordem dos Médicos o seu verdadeiro papel: proteger e valorizar cada profissional de saúde, como forma última de defender os direitos e a dignidade da pessoa doente. 

A Ordem dos Médicos não pertence a um nome nem a um tempo. Ela é um compromisso contínuo, passado de geração em geração. O que fazemos hoje molda o futuro da profissão, e os que vêm a seguir não só continuarão este trabalho, como nos superarão. 

A mudança está nas suas mãos. Juntos, podemos construir uma nova Ordem, uma nova voz, um novo caminho. O meu compromisso é com a medicina. O meu compromisso é com os médicos. O meu compromisso é para com a (o) colega.

Consulte aqui

o programa eleitoral da Lista C